Depois de assistir Queer Eye – o reboot da série Queer Eye for the Straight Guy produzido pela Netflix – em praticamente uma sentada eu fiquei obcecada pelo novo Fab Five e fui pesquisar um pouco sobre cada um. Eu não fazia a menor ideia que o Jonathan Van Ness tem vários projetos e muito menos pensei que me interessaria.
![](https://patriciasilvaneto.com.br/wp-content/uploads/2018/03/GayoThrones.jpg)
Gay of Thrones foi até indicada ao Emmy em 2016
Quando eu me deparei com Gay of Thrones, eu fiquei maravilhada. O Jonathan, com todo seu senso de humor, faz recaps dos episódios da série e é simplesmente fabuloso. Se você, assim como eu, não conhecia…simplesmente assista. De nada. Mas vamos voltar ao assunto que esse não é o foco do post de hoje.
Eu me encontrei mesmo quando descobri o podcast que ele produz. Eu escuto pouquíssimos podcasts porque eu gosto de uma pegada mais cultural ou educacional, então quando li a descrição desse eu soube que era pra mim. Com episódios quinzenais, o Jonathan sempre convida algum especialista para conversar sobre todo e qualquer assunto que lhe desperta curiosidade.
E quando eu digo todo e qualquer assunto, eu tô falando sério. Tem episódio sobre dores crônicas, sistema prisional, racismo, mulheres nas forças armadas, inteligência artificial e muito mais. A melhor parte é que por ele – assim como a grande maioria de nós – não ser especialista em nenhum dos assuntos, as perguntas são super pertinentes e isso acaba gerando um conhecimento real pra quem escuta. Tudo isso com uma bela pitadinha de humor.
![](https://patriciasilvaneto.com.br/wp-content/uploads/2018/03/queer-eye.gif)
YAAAAAAAAAAAS HUNNY
Os episódios são relativamente curtos, em torno de meia hora cada um. Se você for como eu que acelera a velocidade dos podcasts, passa mais rápido ainda. Você pode escutar direto no site ou pelo aplicativo de podcasts da Apple. Pra finalizar, eu tenho uma pergunta: qual podcast você me recomendaria?
The Comments
Podcasts que amo escutar – Patrícia S. Néto
[…] Depois volto. E é sensacional, gosto dessa liberdade. Já até escrevi sobre alguns (tipo o do Jonathan Van Ness, da série Queer Eye) e dessa vez escolhi apenas quatro – de assuntos e idiomas diferentes […]